Quis
Já quis rodar o mundo a solto e amar quietinho sem desgrudar as mãos. Já quis o chão incerto da estrada e a certeza do que parece ser são. Inspiramos distâncias, verdades, desabamentos e reconstrução. Respiramos aquilo que nos pareça real, entre o pouco que se enxerga e o que se expande na criação. Pode ser a arte o escape das horas, que escorrem pelos impulsos enquanto aguardam o tempo do pulso de satisfação.
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